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Pequeno relato da minha ida e volta ao “Fim del mundo”

Segundo capitulo:

De Humaitá a Porto Velho foi bem tranquilo, pois a estrada é muito boa. Antes mesmo de chegarmos a cidade encontramos “o Raça” que estava a nossa espera para nos guiar até a sede do MC Odisseus. Seguimos juntos ao destino e chegando lá foi aquela recepção, pois o Irmão Top Gun presidente dos Odisseus, assim como todos os seus membros, são super gente boas e tome cerveja e bate papo sobre nossa viagem.

Já lá pela tantas fomos tomar banho e jantar, pois “saco vazio não segura em pé” e pense numa comida gostosa, foi preparado um panelão de ensopado que desceu bem pra caramba kkkkk

Depois de muitas conversas e muito mais cervejas fomos descansar, pois no outro dia seguiríamos nosso destino do dia que seria a cidade de Vilhena no estado de Rondônia onde nosso amigo Boliviano Fabio nos esperaria, mas como tudo planejado nem sempre acontece como foi pensado, acordamos tarde e ainda ficamos saboreando um delicioso café da manhã que nossos amigos do Odisseus tinham preparado, daí já viu né, bate papo, bate fotos, bate mais papos e o tempo não parar então saímos super tarde de porto Velho.

Seguimos pela BR 364 sentido Sul que é a principal rodovia que liga PV a Cuiabá no Mato Grosso, depois de rodar uns 100 km paramos para um pequeno descanso e se refrescar um pouco, pois nesta região o calor é intenso e estávamos esquipado com roupas de viagem que esquenta muito. Nesta parada encontramos um casal que estavam voltando para Porto Velho e trocamos uns dedinhos de prosas com eles, pois estavam em uma tenere 250 que nem nos rsrsr foi muito bom tê-los conhecidos, pois nos ajudou com um apoio lá na frente, lá em Campo Grande no MS, mas depois falo deste assunto, por enquanto, vamos continuar nossa viagem ok

Depois da parada seguimos na mesma BR 364 e após alguns quilômetros começou a “novela” da corrente quebrada, explico: quando troquei o kit da relação da minha tenere, optei por colocar uma emenda de trava e não aquela de “rebite” que é mais usada, optei pela trava por ser mais fácil de reparos se por acaso viesse a quebrar, mas infelizmente essa opção não foi muito agradável, pois como estava usando um esticador de correntes na moto, esse esticador ficou “batendo” na emenda e essa veio a soltar na estrada.

Esse foi o primeiro capitulo desta novela, pois ouvi um barulho esquisito na moto e como estava fechando o tempo para chuva, resolvemos nos abrigar em uma cobertura que estava na frente, e foi ai que fui observar o que tinha acontecido na moto, e para minha surpresa, estava sem a trava da emenda, tinha caído e nem tinha percebido, graças a Deus paramos naquele abrigo, obrigado papai do céu pela chuva que nos fez parar.

Coloquei a emenda reserva que estava levando e seguimos viagem, mas a essa altura já sabíamos que não daria tempo de chegar a Vilhena ainda com luz do sol, e sinceramente, detesto pilotar a noite, então resolvemos dormir na próxima cidade que era Presidente Médici ainda no estado de Rondônia. Sabia decisão, pois logo depois que conseguimos um hotel com um preço bem razoável para ficar caiu um temporal daqueles, se estivéssemos seguido seria um grande sufoco pilota nas escuras e com todo aquele aguaceiro que caia.

Sendo assim, rodamos 420 km neste dia.

Bem esse foi o nosso “primeiro dia” realmente de estrada, saímos tarde da sede dos Odisseus, soltou a corrente, choveu e não atingimos nosso objetivo do dia, mas graças a Deus estávamos, bem e ainda feliz.

No próximo capitulo conto nosso 2º dia de estrada e os imprevistos típicos de uma grande viagem.

Agora algumas fotos deste dia ok!!!


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